1º DE MAIO DIA INTERNACIONAL DOS TRABALHADORES

 

Primeiro de maio  RJ-1919

 

Foto:Manifestação operária em 1º de Maio de 1919 no Rio de Janeiro. Reproduzida da Revista da Semana, 10 de maio de 1919.

1º DE MAIO DIA INTERNACIONAL DOS TRABALHADORES

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Dia Internacional dos Trabalhadores é comemorado anualmente no dia 1º de Maio em numerosos países do mundo.

DIA INTERNACIONAL DOS TRABALHADORES

Na maioria dos países industrializados, o 1º de maio é o Dia Internacional dos Trabalhadores. Comemorado desde o final do século XIX, a data é uma homenagem aos oito líderes trabalhistas norte-americanos que morreram enforcados em Chicago (EUA), em 1886. Eles foram presos e julgados sumariamente por dirigirem manifestações que tiveram início justamente no dia 1º de maio daquele ano.

História

Em 1886, realizou-se uma manifestação de trabalhadores nas ruas de Chicago nos Estados Unidos.

Essa manifestação tinha como finalidade reivindicar a redução da jornada de trabalho para 8 horas diárias e teve a participação de milhares de pessoas. Nesse dia teve início uma greve geral nos EUA. No dia 3 de Maio houve um pequeno levantamento que acabou com uma escaramuça com a polícia e com a morte de alguns manifestantes. No dia seguinte, 4 de Maio, uma nova manifestação foi organizada como protesto pelos acontecimentos dos dias anteriores, tendo terminado com o lançamento de uma bomba por desconhecidos para o meio dos policiais que começavam a dispersar os manifestantes, matando sete agentes. A polícia abriu então fogo sobre a multidão, matando doze pessoas e ferindo dezenas. Estes acontecimentos passaram a ser conhecidos como a Revolta de Haymarket.1 4

Três anos mais tarde, no dia 20 de Junho de 1889, a segunda Internacional Socialista reunida em Paris decidiu por proposta de Raymond Lavigne convocar anualmente uma manifestação com o objectivo de lutar pelas 8 horas de trabalho diário. A data escolhida foi o 1º de Maio, como homenagem às lutas sindicais de Chicago. Em 1 de Maio de 1891 uma manifestação no norte de França é dispersada pela polícia resultando na morte de dez manifestantes. Esse novo drama serve para reforçar o dia como um dia de luta dos trabalhadores e meses depois a Internacional Socialista de Bruxelas proclama esse dia como dia internacional de reivindicação de condições laborais.

Em 23 de Abril de 1919 o senado francês ratifica o dia de 8 horas e proclama o dia 1 de Maio desse ano dia feriado. Em 1920 a Rússia adota o 1º de Maio como feriado nacional, e este exemplo é seguido por muitos outros países.

Apesar de até hoje os estadunidenses se negarem a reconhecer essa data como sendo o Dia do Trabalhador, em 1890 a luta dos trabalhadores estadunidenses conseguiu que o Congresso aprovasse que a jornada de trabalho fosse reduzida de 16 para 8 horas diárias.

DIA INTERNACIONAL DOS TRABALHADORES BRASIL

BRASIL

No Brasil, a data é comemorada desde 1895. Aponta-se que o caráter massificador do Dia do Trabalhador, no Brasil, se expressa especialmente pela reivindicação dos direito dos trabalhadores.

Com a chegada de imigrantes europeus no Brasil, as ideias de princípios e leis trabalhistas vieram junto. Em 1917 houve uma Greve geral. Com o fortalecimento da classe operaria, o dia 1º de Maio foi declarado feriado pelo presidente Artur Bernardes em 1925.

Até o início da Era Vargas (19301945) certos tipos de agremiação dos trabalhadores fabris eram bastante comuns, embora não constituísse um grupo político muito forte, dado a pouca industrialização do país. Esta movimentação operária tinha se caracterizado em um primeiro momento por possuir influências do anarquismo e mais tarde do comunismo, mas com a chegada de Getúlio Vargas ao poder, ela foi gradativamente dissolvida e os trabalhadores urbanos passaram a ser influenciados pelo que ficou conhecido como dia do trabalhador.

Até então, o Dia do Trabalhador era considerado por aqueles movimentos anteriores (anarquistas e comunistas) como um momento de protesto e crítica às estruturas socioeconômicas do país. A propaganda trabalhista de Vargas, sutilmente, transforma um dia destinado a celebrar o trabalhador no Dia do Trabalhador. Tal mudança, aparentemente superficial, alterou profundamente as atividades realizadas pelos trabalhadores a cada ano, neste dia. Até então marcado por piquetes e passeatas, o Dia do Trabalhador passou a ser comemorado com festas populares, desfiles e celebrações similares.

CAMPINAS

DE MAIO EM CAMPINAS SÃO PAULO 2014

PRIMEIRO DE MAIO SEM PATRÕES E SEM GOVERNO

 

SEM PATRÕES E SEM GOVERNO

Programação

01/05/2014;

Dia 1º de Maio – Quinta-feira 9h – Missa do Trabalhador e Trabalhadora – Catedral de Campinas 9h – Concentração no Largo do Pará Passeata até a Catedral 10h30 – Ato Político em frente à Catedral

 

 

O 1º de Maio de 2014 ocorre em um contexto ainda marcado pelos efeitos da crise econômica mundial. Em todo o mundo, os capitalistas e seus governos procuram sair da crise e manter altos seus lucros atacando a classe trabalhadora. Principalmente na Europa e nos Estados Unidos, direitos são retirados, salários rebaixados e aumenta o desemprego. Para conter os protestos, o Estado acentua suas características repressivas, aumentando a criminalização das lutas em todo o mundo.

No Brasil, os protestos de junho demonstraram que as massas populares estão insatisfeitas com as atuais condições de vida. Não foi só pelos 20 centavos reajustados nas tarifas que milhões de trabalhadores se manifestaram em todo o país. Em junho, desfilaram pelas ruas do Brasil milhões de trabalhadores que querem a ampliação de direitos, melhores condições de trabalho e de vida, bem como um novo sistema político em que os interesses populares estejam acima dos interesses do capital.

A maioria dos empregos gerados no Brasil na última década é marcada pela precariedade e pelos baixos salários. Mais de 90% pagam até 1,5 salário mínimo. Na base dessa pirâmide salarial estão as mulheres, os negros/negras e a juventude. A rotatividade é altíssima. Cerca de 60% dos trabalhadores ficam no máximo 1 ano no emprego. O ritmo intenso de produção elevou o número de notificações de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho. De 380 mil em 2003 pularam para mais de 700 mil em 2012. No Congresso Nacional, projetos de lei visam reduzir ainda mais nossos direitos, como o PL 4.330/04 que amplia a terceirização para as atividades-fim.

O projeto de lei que diminui a jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução dos salários encontra-se parado. E o fator previdenciário continua prejudicando os trabalhadores e trabalhadoras que querem se aposentar, ao estipular uma fórmula que reduz o valor dos benefícios. A Reforma Agrária está paralisada, pois contraria os interesses do agronegócio. E a Reforma Urbana, capaz de garantir um uso mais democrático das cidades, nem sequer é debatida. A Lei das Domésticas, que poderia representar um avanço nos direitos de uma categoria tão desprezada pelas classes dominantes brasileiras, por ser composta em sua maioria por mulheres e negras, está parada e pode sofrer um retrocesso. Fruto da discriminação e do machismo, a violência contra as mulheres só tem aumentado. Calcula-se que na década de 2000 quase 50 mil mulheres foram assassinadas, a maioria por seus parceiros e ex-parceiros. Em São Paulo, de 2005 a 2012, houve um crescimento de 230% nos casos registrados de estupro.

No caso dos serviços públicos, a saúde e a educação públicas, sem investimentos, continuam um caos. Isso porque metade do Orçamento Geral da União está reservada ao pagamento dos detentores de títulos da dívida pública, que se tornou um meio aos grandes capitalistas acumular fortunas. União, Estados e municípios gastaram mais 25 bilhões de reais com as obras para a Copa. As obras de mobilidade urbana não saem do papel e para as obras no entorno dos estádios milhares de famílias sofreram ou estão ameaçadas por despejos. Só no Rio de Janeiro cerca de 10 mil famílias serão removidas por causa das obras dos megaeventos esportivos. Nas grandes obras da construção civil, centenas de trabalhadores têm perdido a vida, por causa das péssimas condições de trabalho.

Enquanto isso, os lucros dos capitalistas continuam a crescer. Em 2013, as 313 maiores empresas de capital aberto lucraram 126,49 bilhões de reais. A soma dos lucros dos quatro maiores bancos brasileiros (Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e Santander), é maior do que o PIB de 83 países. Todo esse lucro é alcançado, em parte, à custa dos bancários, que sofrem com as demissões. Em 2013, o setor mais demitiu do que contratou trabalhadores. Por outro lado, essa fortuna é obtida cobrando da população uma das taxas de juros mais altas do mundo.

Contra tudo isso os trabalhadores têm lutado através de greves, manifestações e protestos. E o Estado capitalista brasileiro através de seus governos tem oferecido como resposta a violência e a criminalização do protesto social. Em nome do combate aos manifestantes ditos violentos, novas leis vêm sendo gestadas para atacar o livre direito dos trabalhadores de se manifestarem e protestarem. Em Goiás, uma lei estadual dá à polícia militar o poder de decidir se uma manifestação pública pode acontecer. No Rio de Janeiro, a ocupação do complexo da Maré faz com que o Judiciário dê uma ordem geral de busca em todas as casas da região, desrespeitando o princípio constitucional da inviolabilidade do domicílio. A violência da polícia contra os trabalhadores e a juventude da periferia continua. O assassinato de 12 jovens no bairro Vida Nova, em Campinas, cujas evidências apontam para a participação de pm’s no crime, é um exemplo triste e revoltante. No ano em que o golpe militar completa 50 anos, o Estado capitalista brasileiro, com o aval de seus governantes, continua tratando a questão social como um caso de polícia. Devemos, portanto, repudiar toda e qualquer tentativa de se apresentar novas leis que signifiquem uma maior criminalização dos protestos sociais. E demonstra-se, diante da violência das pm’s contra o povo, a necessidade urgente de sua desmilitarização.

Nesse 1º de Maio, Dia Internacional de Luta dos Trabalhadores e das Trabalhadoras, temos muito pouco a comemorar. Enquanto existir o capitalismo, os trabalhadores serão explorados. Viverão sob a opressão e a miséria, ameaçados constantemente de perder os direitos conquistados. Por esse motivo, reafirmamos nesse 1º de Maio que o objetivo maior dos trabalhadores não é o de maquiar o capitalismo, lutando por pequenas e miseráveis reformas. O objetivo central dos trabalhadores é lutar pela ampliação de seus direitos, mas sempre tendo em vista a luta pela conquista do poder político rumo à construção de uma sociedade socialista que elimine todas as formas de exploração do homem pelo homem e de discriminação baseada em gênero, etnia e nacionalidade.

Os proletários têm o mundo a ganhar. Viva o socialismo! Viva os trabalhadores!

 

CAMPINAS ENTREGUE AO CAOS

A situação da população campineira, especialmente a dos trabalhadores e trabalhadoras, é catastrófica.

A saúde está um caos. A espera por atendimento chega, em algumas unidades, há quase 18 horas! O desmantelamento das equipes de agentes de saúde fez explodir os casos de dengue na cidade. As ações de prevenção, principalmente na periferia, foram abandonadas. O objetivo é claro: precarizar o serviço público de saúde para justificar sua privatização.

Na educação faltam vagas nas creches e os berçários se encontram superlotados. A Prefeitura não abre novos concursos fazendo monitoras e professoras dobrarem sua jornada de trabalho. O déficit de vagas atinge cerca de 8 mil crianças.

A Guarda Municipal de Campinas atua de forma truculenta contra a população em situação de rua, juventude e população em geral, numa grave afronta aos direitos humanos.

O transporte público, entregue a uma máfia que abocanha grandes lucros explorando o sistema, está deteriorado. Os acidentes envolvendo veículos sem manutenção cresceram nos últimos dois anos. E para piorar a qualidade do serviço e aumentar a exploração dos trabalhadores, a Prefeitura e a TRANSURC avançam na retirada dos cobradores dos ônibus, o que além de desemprego já causou a morte de uma aposentada. A solução para o problema é a estatização do transporte público.

A saída dos trabalhadores e trabalhadoras, diante desse quadro, é uma só: organizar-se e lutar para exigir o respeito aos nossos direitos e melhores condições de vida.

 

DEMOCRATIZAR OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO. FIM DO MONOPÓLIO

 

As grandes empresas de comunicação se colocam como inimigas dos movimentos populares. Distorcem a realidade, quando não mentem descaradamente, para colocar a população contra a luta dos trabalhadores e trabalhadoras. Atualmente, no Brasil, dez famílias concentram 90% da comunicação brasileira. Por esse motivo é preciso acabar com esse monopólio. Por se tratar de empresas com fins lucrativos, todas as informações por elas difundidas visam sustentar um modelo de sociedade baseado na exploração dos trabalhadores. Assim, é preciso acabar com esse monopólio, abrindo a possibilidade para uma democratização da produção e das opiniões emitidas.

 

UM GOLPE CONTRA OS TRABALHADORES

 

Neste ano completam-se 50 anos do golpe civil-militar. Para barrar o avanço das lutas dos trabalhadores e do povo, capitalistas nacionais e estrangeiros, latifundiários, o governo dos Estados Unidos e os militares, deram um golpe. Centenas de sindicatos sofreram intervenção do Estado, substituindo diretorias combativas por dirigentes pelegos. Em 21 anos milhares de trabalhadores e trabalhadoras foram presos, torturados, assassinados, desaparecidos e obrigados a exilar-se. O arrocho salarial foi brutal e, direitos, como a estabilidade no emprego foram tirados. Como as greves foram proibidas, os trabalhadores enfrentaram maiores dificuldades para enfrentar esses ataques. A ditadura militar acabou. Mas continua a ditadura do capital nos locais de trabalho e no Estado. E contra ela continuaremos lutando por:

–  Redução da jornada sem a redução dos salários

– Por nenhum direito a menos, avançar nas conquistas

– Reforma agrária e urbana

– Fim do fator previdenciário

– Desmilitarização da PM

– Estatização do sistema de transporte público

– Contra a criminalização dos movimentos sociais

ENTIDADES E ORGANIZAÇÕES QUE ASSINAM ESTE MANIFESTO

 

Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e região

Sindicato dos Correios de Campinas e região

Sindicato das Trabalhadoras Domésticas

Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil

Sindicatos dos Bancários de Campinas e região

Sindae

SINPRO/Campinas

Sindicato dos Químicos Unificados

Sinergia – CUT

Sinsprev/SP- Sindicato dos Trab. em Saúde e Previdência no Estado de São Paulo

Sinpaf – Sindicato Nac. dos Trab. de Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário

Sindimed – Sindicato dos Médicos de Campinas e região

Intersindical – Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora

Intersindical – Instrumento de Luta, Unidade de Classe e de Construção de uma Central

CUT Campinas

CTB

Amigos Nordestinos

Grupo de Mulheres da Periferia

Central dos Movimentos Populares – CMP

Organização Comunista Arma da Crítica

Pastoral Operária

Marcha Mundial das Mulheres

Movimento Quero Creche

Movimento dos Trabalhadores Desempregados – MTD

Conselho Municipal de Direitos Humanos

Conselho Municipal de Saúde

PT – Campinas

Juventude PT

Mandato Vereador Pedro Tourinho – PT

PC do B

PSOL

Mandato Vereador Paulo Búfalo – PSOL

 

Veja também no facebook no Link abaixo;

 

 

 

Estados Unidos (EUA)

A data é uma homenagem aos oito líderes trabalhistas norte-americanos que morreram enforcados em Chicago (EUA), em 1886. Eles foram presos e julgados sumariamente por dirigirem manifestações que tiveram início justamente no dia 1º de maio daquele ano.

Essa manifestação tinha como finalidade reivindicar a redução da jornada de trabalho para 8 horas diárias e teve a participação de milhares de pessoas. Nesse dia teve início uma greve geral nos EUA.

Apesar de até hoje os estadunidenses se negarem a reconhecer essa data como sendo o Dia do Trabalhador, em 1890 a luta dos trabalhadores estadunidenses conseguiu que o Congresso aprovasse que a jornada de trabalho fosse reduzida de 16 para 8 horas diárias.

Dia do Trabalhador em Portugal

1º de Maio na cidade do Porto

Em Portugal, só a partir de Maio de 1974 (o ano da revolução do 25 de Abril) é que se voltou a comemorar livremente o Primeiro de Maio e este passou a ser feriado. Durante a ditadura do Estado Novo, a comemoração deste dia era reprimida pela polícia.

O Dia Mundial dos Trabalhadores é comemorado por todo o país, sobretudo com manifestações, comícios e festas de carácter reivindicativo, promovidas pela central sindical CGTP-IN (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical) nas principais cidades de Lisboa e Porto, assim como pela central sindical UGT (União Geral dos Trabalhadores).

No Algarve, assim como na Madeira e Açores é costume a população fazer piqueniques e são organizadas algumas festas nas regiões..

 

Dia do Trabalhador em Moçambique

Durante o período colonial (até 1975), os moçambicanos estavam proibidos de celebrar o 1º de Maio em virtude da natureza repressiva do regime colonial português. No entanto, houve manifestações de trabalhadores moçambicanos, em particular em Lourenço Marques (actual Maputo), contra o modo de relações laborais existente naquele período.

Após a Independência Nacional, o Dia do Trabalhador é celebrado anualmente, e com o passar dos anos, com as reformas políticas, económicas e sociais que o país sofreu a partir de finais da década de 80, registrou-se um crescimento do movimento sindical em Moçambique. A primeira instituição sindical no país foi a Organização dos Trabalhadores Moçambicanos (OTM), que veio depois a impulsionar o surgimento de novos movimentos sindicais, cada vez mais específicos de acordo com os sectores de actividade.

Dia do Trabalhador no mundo

Alguns países celebram o Dia do Trabalhador em datas diferentes de 1 de maio.

 

Veja o link abaixo na enciclopédia livre Wikipédia

 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_do_Trabalhador

 

 

Esse post foi publicado em Uncategorized. Bookmark o link permanente.

Deixe um comentário